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A energia injetada nas distribuidoras da Neoenergia teve um aumento de 5% em 2023 na comparação com 2022. Já a energia distribuída registrou um aumento de 3,9% no ano passado em relação ao ano anterior. No quarto trimestre de 2023, a energia injetada apresentou um crescimento de 10,1% e a distribuída teve alta de 7,9%.

Por concessionária, na Neoenergia Coelba (BA), a classe residencial se destacou no último trimestre do ano, com aumento de 7,9%. A classe comercial teve um recuo de 2,5%. Na Elektro (SP) o destaque ficou com o segmento residencial, que teve alta de 15,3% e o comercial, em que houve subida de 8,8%. Na Neoenergia Pernambuco, apesar do aumento no consumo residencial, comercial e poder público apresentaram índices negativos em 4,2% e 7,3%, respectivamente.

No Rio Grande do Norte, o segmento industrial + livre da Cosern teve aumento de 4,9% e comercial, queda de 6,8%. Na Neoenergia Brasília (DF), o segmento residencial cresceu 10,6% e o industrial + livre, 13%.

A energia gerada pelas usinas da Neoenergia chegou a 13.568 GWh, um recuo de 7,9% em relação a 2022. Nas hidráulicas, a produção ficou em 8.350 MWh, uma redução de 22,7%. Na fonte eólica houve aumento na geração 29,5%, indo a 4.976 GW. A produção da fonte solar disparou 166,5%, ficando em  243 GWh. A menor geração hídrica é explicada pelo menor despacho do operador e pela afluência menor. A capacidade instalada total é de 3.862 MW. Nas renováveis, houve a entrada em operação do Complexo Eólico de Oitis e do Complexo Solar Luzia em 2023, além dos maiores ventos no quarto trimestre. Na geração hídrica, houve menor geração no trimestre em função da permuta de ativos com
Eletrobras.

Na parte termelétrica, a UTE Termope (533 MW) só foi acionada em 2023 no quarto trimestre, quando gerou 85 MWh